Um pouco de Kuyper, um pouco de Dooyeweerd, um pouco de esporte.
"Nem o esporte associado, nem o mercado, nem a igreja são “partes” do Estado. Cada uma dessas “esferas” é um todo em si mesma. Cada uma delas é bem-vinda por conta de sua capacidade de adicionar mais cor à vida. Tratar a pluralidade diferenciada das associações de outra forma sempre resultou em enormes distorções ao longo da história: do colorido de volta ao monocromático! Na antiguidade, o esporte, ainda jovem, teve que se submeter aos propósitos da associação política. Considero uma vitória histórica o desdobramento moderno de uma “esfera” independente do esporte. Entretanto, tudo indica que estamos em uma fase de retrocesso. Quem perde com isso? Todos nós que apreciamos o esporte pelo que ele é, ou veio a se tornar na vida moderna, e não pelo que querem fazer dele".
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
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Não consegui ler o restante do artigo, mas pude observar que essa distorção quanto à tutela desempenhada pelo estado sobre o esporte foi mantida e, em alguns casos, até fortalecida (o que explica a atração dos totalitarismo pela exibição esportiva).
ResponderExcluirMas não é diferente nos estados modernos. O esporte é um culto cívico e o estado apresenta-se como um pai. E um pai que pressiona pela vitória dos seus filhos.